Vigarices
Um português, bem conhecido no "milieu" pelo seu modo de vida à base de golpadas, faz um excelente "contrato" com um timorense: eu arranjo o pessoal e as bugigangas e você arranja-me uns papeis lá da sua organização timorense, para dar um ar mais credível à coisa; eu levo e trago, todos os dias, as "equipas" (dois outrês rapazolas, de preferência menores, para serem inimputáveis); arranjam-se umas coisas na candonga e nas lojas dos 300, a fingir que é produto genuíno de Timor; montam-se umas bancas, à entrada de centros comerciais, e assim, põem-se lá os seus papeis e... olhe, tive uma ideia: e que tal pôr lá um livro de assinaturas, para registar os "donativos"? Hã, caro amigo? As pessoas até podem pôr lá dedicatórias, hem, que me diz, não é uma ideia gira?
Se andar com a imagem para baixo, ou se bem se lembra, há dias deixei aqui um aviso sobre uns "bacanos" que andavam (ou andam) por aí a "vender solidariedade" para a RENETIL, uma organização de estudantes e jovens timorenses, extinta em Agosto da ano passado. Fonte fidedigna, e espero pormenorização urgente, por escrito, comunicou-me hoje que o negócio foi estabelecido na seguinte base: 80% para o português, 10% para o timorense e 10% para os miúdos.
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