terça-feira, 30 de julho de 2002

Novo alojamento


Devido aos problemas criados pelo "host" Sapo, existe agora um alojamento alternativo para o Sítio de Timor. Este novo "site" funcionará como "mirror" (espelho) do original (timor.no.sapo.pt).

O novo endereço é http://pwp.netcabo.pt/timor/.

A pouco e pouco, é natural que o Sítio passe definitivamente para o novo endereço; isto se o Sapo não arrepiar caminho, como já antes se sugeriu.

segunda-feira, 29 de julho de 2002

Foto da semana


Luís Figo é, afinal, um clone de Harrison Ford?


foto enviada por T. Soares

quarta-feira, 24 de julho de 2002

Likisa


Enviada por Henrique Braga, esta preciosidade histórica: em postal dos anos 50, a Escola Municipal de Liquiçá.



Obrigado, Henrique!

Foto da semana






Novo livro



click para ler alguns conteúdos


De Alcides Martins Fontes Júnior, recebemos material sobre uma nova publicação sobre Timor; trata-se de Queimado queimado, mas nosso!, pela jornalista brasileira Rosely Forganes.
Se quiser encomendar o livro, click AQUI.
Mais informação aqui

quarta-feira, 17 de julho de 2002

Morra o batráquio, morra, pim!


Não resolve o problema totalmente, mas pode ser uma forma de dar a volta.
1. Abrir conta em www.bravenet.com, ou em qualquer outro fornecedor de alojamento (gratuito ou não)
2. Criar alojamento (website hosting) com um endereço do género abcdefgh.bravepages.com, sendo abcdefgh o nome do "domínio" pretendido
3. Modificar em conformidade com o novo "host" (é necessário saber username, endereço para FTP e password) as configurações ("settings") do blogger, em blogger.com
4. "Post & publish" do(s) novo(s) blog(s) para o novo endereço, utilizando qualquer ligação disponível (cabo, ADSL, ou linha telefónica)
5. Download dos ficheiros blogger, por FTP, para o directório do site em "local host" (o PC)
6. Upload dos ficheiros blogger para o "host" Sapo, utilizando a ligação telefónica Netsapo ou qualquer outro serviço deles


Existem diversas variantes deste sistema, incluindo redireccionamento ou mesmo inclusão de "iframe".
O que se deve evitar é o "upload" integral do site para a nova URL em Bravenet, ou outra, porque isso irá implicar a inserção automática de "banners" publicitários... na versão gratuita. É conveniente utilizar o novo espaço apenas para os conteúdos enviados via Blogger ou, em alternativa, colocá-los em sub-directório.

O Sapo é um batráquio


O Serviço de Apontadores Portugueses, vulgarmente conhecido como "Sapo", alterou as regras de funcionamento; mais uma vez, mas desta com requintes de malvadez (e de estupidez).
Calculo que já estejam aqueles "serviços" entupidos com mensagens de protesto. A que foi enviada por este site é como segue:

From: joao.graca@netcabo.pt [mailto:joao.graca@netcabo.pt]
Sent: terça-feira, 16 de Julho de 2002 19:04
To: sapo@mail.sapo.pt
Cc: Tina Gomes; Teresa Soares; tane timor; Suporte Homepages; Roni de Lima; Paulo Santos; Michael Kegler; marisa Macedo; maria amado; manuela.barros@oninet.pt; Manuel Peres Alonso; Joe Vidigal; Gato Roni; furak alves; Fernanda Rodrigues; Fernanda Clemente; Fausto Luís; Deolinda Peralta; César Morais; Carmen Melo; antónio martins; Almerinda Graça
Subject: FTP

Acho perfeitamente inacreditável a forma como o "Sapo" trata os seus utilizadores: alterar as regras de funcionamento e de acesso, quando já estão investidas milhares de horas de trabalho, revela arrogância, prepotência e desprezo. A limitação de acesso FTP implica, no imediato, a liquidação de todas as páginas criadas e mantidas através do serviço www.blogger.com, por exemplo; como certamente limitará, condicionará, ou liquidará também muitos outros serviços que funcionem com ou utilizem aquele protocolo.

Utilizando ligação permanente via Netcabo, e também com acesso NetSapo via rede telefónica convencional, todo o meu trabalho se arrisca a voltar à estaca zero, apenas porque a alguém nessa casa apeteceu subverter as regras de funcionamento (e de educação), talvez por um súbito acesso de má disposição; afinal já não pertencem ambos, Sapo e Netcabo, à mesma Empresa? E, se porventura isso se modificou, o que tenho eu ou outro utilizador qualquer a ver com o assunto? Julgará alguém, no Sapo, que é através de medidas social, comercial e empresarialmente draconianas que irão captar mais clientes?

É de tal forma inacreditável que vou esperar para ver. Esperar que o bom senso prevaleça mais uma vez e que não seja definitivamente estraçalhado, devido a este obscuro processo de autofagia, aquele que era, até há dias, o melhor serviço público da Web de Língua Portuguesa. Mas já este "esperar para ver" representa um tremendo prejuízo; e não, não é prejuízo comercial, porque nem tudo gira à volta dos cifrões, como deveriam saber.

timor.no.sapo.pt
João Pedro Graça



E a resposta foi:

Caro João,

Antes de mais gostaríamos de agradecer a sua mensagem, a opinião dos nossos Utilizadores (mesmo quando não coincide com a nossa) é muito importante.

A limitação do FTP não representa, como refere, a liquidação de todas as páginas que usem a filosofia blog, os Clientes dos Acessos à Internet do SAPO/Telepac, poderão continuar a actualizar os seus blogs normalmente.
Mas existem alternativas, para quem não pode (ou não quer) ser Clientes dos Acessos à Internet do SAPO/Telepac, o Guest Book personalizável pode, em última análise funcionar como um log, e funciona via http, e estamos a trabalhar de forma a que possamos muito brevemente lançar alternativas para acesso ao FTP por parte de todos os Utilizadores.

Se, como refere, usa uma ligação à Internet via linha telefónica, com um Acesso SAPO (antigo NetSAPO), vai poder continuar a aceder ao ftp das suas áreas sem quaisquer problemas.

Por último, o SAPO e a Telepac, embora partilhando accionistas, são empresas diferentes, com estratégias comerciais diferentes e os Clientes de uma não têm de usufruir dos privilégios dos Clientes de outra.

Caso subsista alguma questão, não hesite em contactar-nos de novo.

Saudações cordiais

Mª João Nogueira
Serviço de Apoio a Clientes
SAPO

Comentários: macacos me mordam! I'll be damn'! Himmel! Caramba, hombre!
(ver solução no "post" seguinte, ou anterior, por consequência)

Emoção marca "adeus" de Professores


A emoção marcou, na segunda-feira, a despedida em Díli do último grupo de professores portugueses após cumprimento de uma missão em Timor-Leste. O momento ficou também marcado pelo reacender das críticas ao Ministério da Educação pelo facto de ter ignorado a experiência e o conhecimento de Timor-Leste como critério de selecção no concurso de colocação de docentes no território.
O governo português decidiu que para o concurso contaria só a experiência profissional e académica, dando-se preferência aos que completaram o curso de língua portuguesa associada a uma língua estrangeira. Assim, mais de metade dos 88 professores que pretendiam regressar a Timor não o podem fazer por terem sido ultrapassados na lista de graduação por colegas com menos valores de média final, mas com a língua estrangeira.


Reproduzido ipsis verbis de uma "local" do Dn, de 24.07.02

Comentários: este assunto já foi por diversas vezes abordado, no site e nomeadamente neste "blogger".
A expressão mais de metade dos 88 professores que pretendiam regressar a timor não é nada clara. Mais de metade dos 150, o número total, ou metade de 88 (o que seria, obviamente, 44)?
O que significará por terem sido ultrapassados na lista de graduação por colegas com menos valores de média final, mas com a língua estrangeira? A mim, foi exigida certidão de habilitação profissional, no ano 2000; ou seja, Licenciatura em LLM, nas variantes de Estudos Portugueses e Ingleses ou Portugueses e Franceses; como tenho ambas as variantes, tudo bem. Depois, já em Timor, soube que existiam colegas habilitados com outras variantes, e de outros cursos: Português e Italiano, História, Filosofia, etc. Se são estes os "ultrapassados", são bem. Para leccionar Português, existem leis e regulamentos. Em Portugal, em Timor, ou na China.
Dura lex, sed lex, mas já quanto à equivalência cega entre "canudos" obtidos nas Universidades privadas e públicas, nada, zero, népia; silêncio. O que é estranho, mas é também a Lei.

terça-feira, 16 de julho de 2002

Foto da semana




sábado, 13 de julho de 2002

quinta-feira, 11 de julho de 2002

Teste Selecções Reader's Digest


1 Em que país está sediada a empresa fabricante de telefones Nokia?
A: Suécia, B: Dinamarca, C: Finlândia

2 Quem é o presidente da Comissão Europeia?
A: Jacques Delors, B: Romano Prodi, C: Jacques Santer

3 Qual é a montanha mais alta da Europa Ocidental?
A: Matterhorn, B: Eiger, C: Monte Branco

4 Quem disse: «Penso, logo existo»?
A: Voltaire, B: Kant, C: Descartes

5 Onde fica a casa de Anne Frank?
A: Berlim, B: Viena, C: Amsterdão

6 Qual é o país mais populoso da União Europeia?
A: França, B: Reino Unido, C: Alemanha

7 Qual é a capital da Roménia?
A: Budapeste, B: Bratislava, C: Bucareste

8 Quem formulou primeiro a teoria da gravidade?
A: Kepler, B: Copérnico, C: Newton

9 Qual destes países não é membro da União Europeia?
A: Suécia, B: Noruega, C: Portugal

10 Quem pintou a Capela Sistina?
A: Leonardo da Vinci, B: Miguel Ângelo, C: Rafael

11 De onde é natural a estrela pop e actriz Bjork?
A: Suécia, B: Alemanha, C: Islândia

12 Quantos países são membros da União Europeia?
A: 15, B: 13, C: 12

13 Quem foi o primeiro a avançar a teoria de que as doenças infecciosas são causadas por germes?
A: Madame Curie, B: Louis Pasteur, C: Alexander Fleming

14 Quando caiu o Muro de Berlim?
A: 1989, B: 1990, C: 1991

15 Como se chamava São Petersburgo em 1985?
A: Petrogrado, B: Estalinegrado, C: Leninegrado

16 A assinatura do Tratado de Versalhes marcou o fim de que conflito?
A: I Guerra Mundial, B: II Guerra Mundial, C: Guerras Napoleónicas

17 Que cidade albergará os Jogos Olímpicos de 2004?
A: Berlim, B: Atenas, C: Paris

18 Quem compôs o Hino à Alegria, hino europeu?
A: Beethoven, B: Mozart, C: Puccini

19 Afrodite era a deusa:
A: das colheitas, B: do amor, C: da caça

20 Quem escreveu a história Hansel e Gretel?
A: Hans Christian Andersen, B: Johann Wolfgang von Goethe, C: os Irmãos Grimm


www.seleccoes.pt




Respostas:
1. C; 2. B; 3. C; 4. C; 5. C; 6. C; 7. C; 8. C; 9. B; 10. B; 11. C; 12. A; 13. B; 14. A; 15. C; 16. A; 17. B; 18. A; 19. B; 20. C.


Ensino de português em Timor


O Governo português pretende alterar por completo o ensino do português em Timor. Foi aberto um concurso "fantasma", com critérios no mínimo duvidosos e insólitos. Desde há dois anos existem em Timor cerca de 150 professores de português. No início, e infelizmente ainda hoje, os alunos timorenses têm sérias dificuldades de comunicação com estes professores, precisamente porque o conhecimento da língua portuguesa ainda não o permite. No início, a comunicação era feita por gestos, sons e desenhos. O que ajuda a ultrapassar essas dificuldades é o facto de os professores portugueses terem entretanto aprendido tétum, o que ajuda bastante essa comunicação.
(...) Estes professores tiveram a coragem de, com um profundo desconhecimento do que os esperava, enfrentar uma situação de, temos de admitir, é perigosa, abdicando muitos deles do conforto do seu lar, família, etc.
(...) O concurso actual prevê contratos de três meses, durante os quais há um máximo de 15 dias de baixa e viagens incluídas. Não é dada prioridade a quem domine o tétum. O que quer isto dizer? Que vai haver um rodopio de professores protugueses entre Timor e Portugal, muitos deles permanecendo apenas três meses e regressando depois para o conforto do nosso país, porque, entretanto, foram abertas vagas nesta e naquela escola. E porque se calhar três mesitos garantem o tempo de serviço mínimo para uma posterior colocação. O que pode um professor fazer em três meses num local como Suai, Liquiçá, em plena selva (...)?


David Antunes
Diário de Notícias de 11.07.02, secção "Meu Caro DN" (cartas ao director)




O texto acima foi aqui transcrito exactamente como publicado no DN; as partes truncadas são, por conseguinte, da responsabilidade daquele jornal.
Correndo o risco de, por via desses cortes, estar a cometer alguma injustiça, gostaria de deixar aqui alguns comentários a propósito, até porque eu próprio fui professor durante (menos de) três meses, em Timor. E, concretamente, em Liquiçá; o que sugere o primeiro comentário: Liquiçá "em plena selva"? Bem, salvas as devidas distâncias e diferenças, Liquiçá está para Díli como Cascais para Lisboa: tem a melhor estrada do território (a "marginal" lá do sítio), fica perto da Capital (cerca de 37 km), é "capital de distrito", tem praias paradisíacas, fica perto de Maubara, de Bazartete, de Bogoró, etc., e é, em termos timorenses, do mais "inteiro" que se pode encontrar. Enfim, Liquiçá deve ser o melhor sítio que existe em Timor, para um Professor: a casa, com todos os defeitos que tem, está completamente equipada, o quartel da tropa portuguesa fica a 2 km, e até um restaurante existe. Só vantagens.
Mas enfim, isso até será um detalhe.
O que não entendi, de todo, nesta carta, é o "problema" dos três meses. Ou melhor, qual é o problema? Duvido que seja essa a intenção do Ministério mas, se ao fim de dois anos lectivos "infelizmente ainda hoje, os alunos timorenses têm sérias dificuldades de comunicação" (em Português), a responsabilidade é de quem? Os Professores que lá estão, alguns há dois anos, e mais os que lá estiveram antes, não têm nada a ver com o assunto? Não era suposto, em mais de dois anos, os alunos terem aprendido o suficiente para, ao menos, comunicarem com os professores?
E será o conhecimento de Tétum uma vantagem pedagógica para quem pretende ensinar Português? Confesso que eu próprio caí algumas vezes na tentação de, em absoluto desespero de causa, utilizar o Tétum com os meus alunos; de Setembro a Dezembro de 2000, e nomeadamente em questões disciplinares ou de metodologia, essa utilização esporádica ainda era minimamente justificada; mas hoje? E porquê "infelizmente ainda hoje"? Foi por alguma inevitável fatalidade que isto aconteceu?
Haverá com certeza responsabilidades (e culpa) a distribuir, e não apenas pelos Professores que lá estão agora. Mas, se a intenção é alterar o status quo, se realmente o Ministério pretende mudar alguma coisa, isso é mau?
Claro que deveria ser dada prioridade a quem já conhece o terreno, a(s) Língua(s) local (locais), a quem já está aclimatado, ou seja, a quem já lá está. Mas, se isso não resultou (ou afinal resultou?), não é de tentar outra solução?
Três meses talvez seja pouco, mas um ano inteiro é seguramente demasiado.
Quanto ao "profundo desconhecimento" dos Professores que para lá foram aviados, não podia estar mais de acordo. Talvez, também por isso, a solução do "rodopio" não seja nenhuma enormidade; desde que, a todos, fosse facultado esse conhecimento prévio.
Evidentemente, existem muitos outros factores de análise que tornarão o "destacamento" de três meses muito mais eficaz do que a permanência de um ano. Precisamente, à cabeça, o atenuar de "uma situação que, temos de admitir, é perigosa, abdicando muitos deles [Professores] do conforto do seu lar, família, etc."; é obviamente mais fácil essa "abdicação" (abstinência...) quanto mais curto for o "sacrifício".
Talvez, no texto que foi truncado pela Redacção do DN, estivessem referências a questões de transparência, neste processo dos Professores de Português em Timor-Leste.
Esse sim, seria um tema mais sério e aliciante.

segunda-feira, 8 de julho de 2002

Foto da semana






sexta-feira, 5 de julho de 2002

Uma cimeira histórica


Seja qual for a face do prisma pela qual se encare a cimeira dos G-8 no Canadá, há que concluir que foi uma reunião histórica, particularmente no que diz respeito a África. As decisões tomadas representam pontos de viragem nas atitudes de crónico paternalismo que o Mundo industrializado tem tido para com África. Os G-8 definiram um programa de incentivos para África, que pela primeira vez não rubrica as habituais megaverbas que inevitavelmente acabariam nos bolsos Armani das classes governantes ou nas mochilas Gucci dos operacionais das ONGs. Chama-se a este projecto a Nova Parceria Para o Desenvolvimento (NEPAD). É um excelente nome para uma das maiores descomposturas públicas que a classe dirigente africana alguma vez levou.
O que o NEPAD estipula é que o auxílio virá quando a corrupção acabar. Nem mais nem menos. Até lá, África, do Cabo ao Cairo, vai ter que olhar para si própria e encontrar a maneira de se livrar dos seus muitos Mugabe, Chissano, Santos e Arap Moi, cujos soturnos consulados são responsáveis por milhões de mortes, configurando verdadeiros crimes contra a humanidade, cuja não identificação como tal é uma atitude do mais abjecto racismo. Por infinitamente menos, circos jurídicos são montados na Europa, com espectáculos de pseudo-justiça selectiva.
O que o NEPAD diz é que chegou a altura de Moçambique pôr fim às lamurientas campanhas de mendicidade internacional, com base numa "seca" que começou com a independência e cujos efeitos o regime de partido único, ou quase, não conseguiu ultrapassar apesar de o país ser banhado por um dos maiores rios do Mundo e ter o maior sistema de captação hidroeléctrica do hemisfério Sul.
O que o NEPAD determina é que não haverá mais dinheiro para as angolas desta África gastarem em armas e em roupas Dunhill, na 5ª Avenida e no Harrods, enquanto pessoas morrem aos milhões esgravatando, os que têm sorte, nos caixotes do lixo à porta dos hotéis de luxo em Luanda, Abijan ou Maputo.
O que o NEPAD diz é que acabou a tolerância ilimitada do mundo civilizado para ouvir, como desculpa pelas atrocidades cometidas nos últimos trinta anos, os períodos coloniais em que foram construídas as poucas infra-estruturas que ainda resistem e são usadas em África.
E, sobretudo, história foi feita no Canadá pelo que o NEPAD não diz. Nem uma palavra sobre o perdão das dívidas acumuladas pelas classes dirigentes africanas. O saldo dos cartões-de-crédito esgotou-se.


Mário Crespo, jornalista da Sic
(publicado no semanário O Diabo de 02.07.02)


quarta-feira, 3 de julho de 2002

Notícia Público 28.07.02


Professores em Timor contestam lista provisória de destacamentos(click para ler notícia do jornal Público)


Era suposto esta lista estar AQUI! Tem a Acta nº2, mas não o anexo.
Mais informações no histórico.



Alunos, Professores e... bacoradas


De vez em quando, uma lufada de ar fresco.
O sítio bacoradas online merece uma visita. Feito por um aluno do Ensino Secundário, oferece conteúdos com humor e inteligência. Na presunção de que se não trata de mais um apócrifo, essa mui reles e parasitária coisa, citemos uma pérola do dicionário deste sítio: pornográfico - o mesmo que colocar no desenho.

terça-feira, 2 de julho de 2002

Embaixada de Timor


Entrevista com a Embaixadora de Timor-Leste em Portugal (click para ler)




Foto da semana


Um Português atípico